Não deixe as alergias te controlarem: descubra como gerenciá-las e viver livremente!

As alergias são uma resposta do sistema imunológico a substâncias estranhas que entram no corpo.

Essas substâncias são conhecidas como alérgenos e podem incluir pólen, mofo, pelos de animais, ácaros, alimentos e medicamentos.

Quando uma pessoa alérgica é exposta a um alérgeno, o sistema imunológico pode reagir exageradamente, produzindo anticorpos que desencadeiam a liberação de substâncias químicas no corpo, como a histamina.

Essas substâncias químicas podem causar sintomas como coceira, espirros, congestão nasal, tosse, erupções cutâneas, inchaço e dificuldade para respirar.

Algumas alergias podem ser graves e até mesmo fatais, como a anafilaxia, que é uma reação alérgica grave e potencialmente fatal que pode afetar o sistema respiratório, cardiovascular e gastrointestinal.

Por isso, é importante que as pessoas com alergias conheçam seus gatilhos e saibam como evitar a exposição a eles, além de estar preparadas para lidar com uma reação alérgica grave, caso ocorra.

O tratamento pode incluir medicamentos para aliviar os sintomas e imunoterapia para ajudar a reduzir a sensibilidade aos alérgenos.

O que é uma alergia?

Uma alergia é uma reação do sistema imunológico a uma substância estranha ao corpo, chamada de alérgeno.

Quando uma pessoa alérgica é exposta a um alérgeno, o sistema imunológico pode reagir de maneira exagerada, produzindo anticorpos que desencadeiam a liberação de substâncias químicas no corpo, como a histamina.

Essas substâncias químicas podem causar uma variedade de sintomas, desde leves, como coceira e espirros, até graves, como dificuldade para respirar e anafilaxia.

As alergias podem ser desencadeadas por alimentos, medicamentos, substâncias químicas, picadas de insetos, ácaros, pólen, entre outras coisas.

É importante que as pessoas com alergias conheçam seus gatilhos e saibam como evitar a exposição a eles, além de estar preparadas para lidar com uma reação alérgica grave, caso ocorra.

O tratamento pode incluir medicamentos para aliviar os sintomas e imunoterapia para ajudar a reduzir a sensibilidade aos alérgenos.

Sintomas

Os sintomas de uma alergia podem variar dependendo do tipo e da gravidade da reação alérgica. Alguns dos sintomas mais comuns incluem:

• Coceira na pele, nariz ou boca.
• Espirros
• Coriza
• Congestão nasal
• Tosse
• Olhos lacrimejantes e coceira nos olhos
• Erupções cutâneas
• Inchaço na face, lábios, língua ou garganta
• Dificuldade para respirar ou falta de ar.
• Tontura ou desmaio.

Os sintomas de uma alergia alimentar podem incluir náusea, vômito, diarreia, dor abdominal e inchaço.

Em casos mais graves, uma reação alérgica pode levar a uma condição chamada anafilaxia, que pode causar uma queda repentina na pressão arterial, dificuldade para respirar e perda de consciência.

É importante procurar atendimento médico imediato se ocorrerem sintomas graves de uma reação alérgica.

Sintomas de anafilaxia.

A anafilaxia é uma reação alérgica grave e potencialmente fatal que pode afetar o sistema respiratório, cardiovascular e gastrointestinal. Os sintomas de anafilaxia geralmente aparecem rapidamente após a exposição a um alérgeno e podem incluir:

• Inchaço da língua, lábios ou garganta
• Dificuldade para respirar
• Respiração ofegante
• Aperto no peito
• Tontura ou desmaio
• Batimentos cardíacos rápidos ou irregulares
• Queda repentina da pressão arterial
• Náusea, vômito ou diarreia

Os sintomas de anafilaxia podem progredir rapidamente e levar a uma emergência médica. Se você ou alguém que você conhece apresentar sinais de anafilaxia, procure atendimento médico imediatamente.

A anafilaxia pode ser tratada com injeções de epinefrina (adrenalina) e outros medicamentos, mas a intervenção rápida é essencial para prevenir complicações graves ou fatais.

Causas

As causas das alergias podem variar dependendo do tipo de alergia. Alguns exemplos incluem:

Alergias alimentares: causadas pela ingestão de alimentos que desencadeiam uma reação alérgica. Os alérgenos alimentares mais comuns incluem leite, ovos, amendoim, nozes, trigo, soja, peixe e mariscos.

Alergias respiratórias: causadas pela exposição a alérgenos inaláveis, como pólen, ácaros, mofo, pelos de animais e produtos químicos. Também podem ser desencadeadas por irritantes respiratórios, como fumaça, poeira e poluição do ar.

Alergias cutâneas: causadas pelo contato com substâncias irritantes, como sabonetes, detergentes, cosméticos e produtos químicos.

Alergias a medicamentos: causadas pela ingestão de medicamentos que desencadeiam uma reação alérgica, como penicilina, sulfa e aspirina.

Alergias a picadas de insetos: causadas por picadas de insetos como abelhas, vespas e formigas.

A predisposição genética também pode desempenhar um papel importante no desenvolvimento de alergias. Além disso, as alergias podem ser influenciadas pelo ambiente, estilo de vida e outros fatores, como tabagismo e estresse.

Fatores de risco

Existem vários fatores de risco que podem aumentar a probabilidade de desenvolver uma alergia. Alguns dos fatores mais comuns incluem:

Histórico familiar: se um ou ambos os pais têm alergias, há uma maior probabilidade de que seus filhos também desenvolvam alergias.

Idade: as alergias são mais comuns em crianças, embora possam se desenvolver em qualquer idade.

Exposição frequente a alérgenos: se você está frequentemente exposto a alérgenos, como pólen, pelos de animais ou ácaros, pode ter um risco maior de desenvolver alergias.

Asma ou outras condições alérgicas: se você já tem asma ou outras condições alérgicas, como rinite alérgica, é mais provável que desenvolva outras alergias.

 Fumar: o tabagismo pode aumentar o risco de desenvolver alergias.

Obesidade: estar acima do peso pode aumentar o risco de desenvolver alergias.

Estresse: o estresse pode desencadear ou piorar os sintomas alérgicos em algumas pessoas.

Exposição a substâncias irritantes: a exposição a substâncias irritantes, como poluição do ar, poeira ou produtos químicos, pode aumentar o risco de desenvolver alergias.

É importante reconhecer esses fatores de risco e tomar medidas para minimizar a exposição a alérgenos e substâncias irritantes sempre que possível.

Se você acha que pode estar em risco de desenvolver alergias, converse com seu médico para obter conselhos e orientações sobre como prevenir ou gerenciar suas alergias.

Alérgenos comuns

Existem muitos alérgenos comuns que podem desencadear uma reação alérgica em pessoas sensíveis. Alguns dos alérgenos mais comuns incluem:

Pólen: a exposição ao pólen pode causar sintomas de rinite alérgica, como espirros, coriza e coceira no nariz e na garganta.

Ácaros: os ácaros são pequenos insetos que vivem em poeira e tapetes e podem causar sintomas de rinite alérgica e asma.

Pelos de animais: os pelos de animais, especialmente de gatos e cães, podem desencadear sintomas de rinite alérgica e asma em algumas pessoas.

Mofo: o mofo cresce em ambientes úmidos e pode causar sintomas de rinite alérgica e asma em algumas pessoas.

Alimentos: os alérgenos alimentares mais comuns incluem leite, ovos, amendoim, nozes, trigo, soja, peixe e mariscos.

Insetos: picadas de insetos como abelhas, vespas e formigas podem desencadear reações alérgicas graves em algumas pessoas.

Medicamentos: alguns medicamentos, como penicilina, sulfa e aspirina, podem causar reações alérgicas em algumas pessoas.

Látex: o látex pode causar reações alérgicas em algumas pessoas, especialmente aquelas que trabalham em profissões que requerem o uso frequente de luvas de látex.

É importante estar ciente dos alérgenos que podem desencadear uma reação alérgica em você e tomar medidas para minimizar sua exposição a esses alérgenos sempre que possível.

Se você acha que pode ter uma alergia, converse com seu médico para obter orientação sobre como prevenir e tratar suas alergias.

Diagnóstico

O diagnóstico de alergias geralmente começa com uma avaliação cuidadosa dos sintomas do paciente e do histórico médico.

O médico pode fazer perguntas sobre os sintomas, como quando eles ocorrem, quanto tempo duram e o que parece desencadeá-los. Eles também podem perguntar sobre o histórico familiar de alergias e outras condições médicas.

Com base nessas informações, o médico pode realizar alguns testes de diagnóstico, que podem incluir:

Testes cutâneos: durante um teste cutâneo, o médico aplica uma pequena quantidade do alérgeno suspeito na pele do paciente e depois observa a área para ver se ocorre uma reação alérgica.

Testes de sangue: um teste de sangue pode ser usado para medir a quantidade de anticorpos IgE no sangue do paciente. Níveis elevados de IgE podem indicar uma alergia.

Testes de provocação: em alguns casos, o médico pode realizar um teste de provocação, no qual o paciente é exposto ao alérgeno suspeito em um ambiente controlado para ver se ocorre uma reação alérgica.

Além disso, o médico também pode solicitar exames complementares, como radiografias, tomografias ou exames laboratoriais para investigar outras possíveis causas dos sintomas.

Com base nos resultados desses testes e exames, o médico pode fazer um diagnóstico preciso e recomendar um plano de tratamento adequado para ajudar a gerenciar os sintomas da alergia.

Tratamento

O tratamento para alergias geralmente envolve o controle dos sintomas e a prevenção de reações alérgicas graves. Alguns tratamentos comuns incluem:

Medicamentos: os medicamentos podem ser usados para aliviar os sintomas de alergia, como antihistamínicos, descongestionantes, corticosteroides e broncodilatadores. Em casos de anafilaxia, pode ser necessário administrar uma injeção de epinefrina (adrenalina) imediatamente.

Imunoterapia: a imunoterapia, também conhecida como “vacinação contra alergia”, pode ajudar a reduzir a sensibilidade do corpo ao alérgeno ao expor gradualmente o paciente a doses crescentes do alérgeno ao longo do tempo.

Evitar o alérgeno: a melhor maneira de prevenir uma reação alérgica é evitar o alérgeno em questão sempre que possível. Por exemplo, se você tem alergia a pólen, pode evitar passar tempo ao ar livre durante os períodos de maior concentração de pólen.

Mudanças no estilo de vida: algumas mudanças no estilo de vida também podem ajudar a aliviar os sintomas de alergia, como lavar as mãos com frequência, usar roupas e lençóis limpos e evitar fumar e a poluição do ar.

Tratamentos alternativos: algumas pessoas podem encontrar alívio para seus sintomas de alergia por meio de tratamentos alternativos, como acupuntura, quiropraxia e homeopatia. No entanto, é importante falar com um médico antes de iniciar qualquer tratamento alternativo.

Em geral, o tratamento para alergias depende do tipo e gravidade dos sintomas do paciente. Se você acha que pode ter uma alergia, converse com seu médico sobre suas opções de tratamento.

Medicamentos

Existem vários tipos de medicamentos que podem ser usados para tratar alergias. Alguns dos medicamentos mais comuns incluem:

Antihistamínicos: estes medicamentos podem ajudar a aliviar os sintomas de alergia, como coceira, espirros e corrimento nasal.

Eles funcionam bloqueando a ação da histamina, um produto químico produzido pelo corpo em resposta a um alérgeno. Os antihistamínicos podem ser comprados sem receita médica ou prescritos pelo médico.

Descongestionantes: estes medicamentos ajudam a aliviar a congestão nasal e podem ser úteis para aliviar os sintomas de alergia relacionados ao nariz entupido.

Eles funcionam estreitando os vasos sanguíneos nas vias respiratórias, o que ajuda a reduzir o inchaço e a inflamação. Os descongestionantes podem ser comprados sem receita médica ou prescritos pelo médico.

Corticosteroides: estes medicamentos ajudam a reduzir a inflamação e a irritação associadas às alergias. Eles podem ser usados para tratar sintomas como corrimento nasal, coceira e espirros.

Os corticosteroides podem ser administrados por via oral, inalatória, tópica ou injetável e geralmente são prescritos pelo médico.

Broncodilatadores: estes medicamentos são usados para tratar sintomas de alergia, como tosse e falta de ar, que podem ser causados por alergias respiratórias. Eles funcionam relaxando os músculos das vias respiratórias e permitindo que o ar flua mais facilmente.

Os broncodilatadores podem ser administrados por inalação ou por via oral e geralmente são prescritos pelo médico.

Epinefrina: a epinefrina, também conhecida como adrenalina, é usada para tratar reações alérgicas graves, como anafilaxia.

Ela funciona apertando os vasos sanguíneos e relaxando os músculos das vias respiratórias, o que ajuda a melhorar a respiração e reduzir a gravidade da reação. A epinefrina é administrada por injeção e geralmente é prescrita pelo médico.

É importante lembrar que todos os medicamentos têm efeitos colaterais potenciais e devem ser usados ​​somente sob a supervisão de um médico.

Além disso, alguns medicamentos podem interagir com outros medicamentos que você está tomando, por isso é importante informar seu médico sobre todos os medicamentos que você está usando antes de começar a tomar qualquer novo medicamento para alergias.

Tratamento para anafilaxia

A anafilaxia é uma reação alérgica grave e potencialmente fatal que requer atenção médica imediata. O tratamento para anafilaxia geralmente envolve o uso de epinefrina (também conhecida como adrenalina), que é administrada por meio de uma injeção.

Se você ou alguém próximo a você está tendo uma reação alérgica grave, é importante chamar imediatamente uma ambulância ou procurar atendimento médico de emergência.

Além da epinefrina, outros tratamentos que podem ser usados para tratar a anafilaxia incluem:

Oxigênio: o oxigênio pode ser administrado para ajudar a melhorar a respiração durante uma reação alérgica grave.

Antihistamínicos: esses medicamentos podem ser usados ​​para ajudar a reduzir a inflamação e a coceira associadas às reações alérgicas.

Corticosteroides: esses medicamentos podem ser administrados para ajudar a reduzir a inflamação e a irritação em todo o corpo.

Fluidos intravenosos: esses são administrados para ajudar a manter a pressão arterial e a evitar a desidratação durante uma reação alérgica grave.

É importante que pessoas com histórico de anafilaxia carreguem consigo uma injeção de epinefrina e saibam como administrá-la.

Se você já teve uma reação alérgica grave no passado, converse com seu médico sobre a necessidade de ter um kit de emergência para anafilaxia em mãos. 

Usando um auto-injetor

Se você foi prescrito um auto-injetor de epinefrina para tratar uma reação alérgica grave, é importante que você saiba como usá-lo corretamente. Aqui estão algumas instruções gerais sobre como usar um auto-injetor:

1. Remova a tampa do auto-injetor.

2. Segure o auto-injetor com o polegar na extremidade inferior e os dedos no meio.

3. Injete a agulha na coxa, a cerca de um terço da distância entre o joelho e o quadril.

4. Pressione o êmbolo com força total para baixo para liberar a dose completa de epinefrina.

5. Segure o auto-injetor no lugar por cerca de 10 segundos para garantir que toda a dose tenha sido administrada.

6. Remova o auto-injetor e massageie suavemente o local da injeção por cerca de 10 segundos.

7. Procure atendimento médico imediatamente após usar o auto-injetor.

Lembre-se de verificar a data de validade do seu auto-injetor e substituí-lo quando necessário. Além disso, certifique-se de que você e pessoas próximas a você sabem como usar o auto-injetor corretamente.

Se você tiver alguma dúvida sobre como usar o auto-injetor ou sobre o tratamento da anafilaxia, converse com seu médico.